quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Tenho medo do vento

Tenho medo do futuro

Tenho medo das pessoas

Tenho medo da solidão extrema

Tenho medo das tempestades

das coisa

sdas lágrimas

medo do feio

do acaso desconcertante

da ingnorância

da vontade e do desejo.

Tenho medo do passado

dos abismos

da felicidade alheia

da falta de dinheiro

da misériada piedade.

Tenho medo de altura

do abandono

às vezes da vida.

Tenho medo do desconhecido

da loucurada alegriade mim.

Tenho medo.

Mas devo confessar.

A cada dia percebo que os meus medos são a minha vida

todos juntos me impulsionam para frente

São diariamente ultrapassados

Poucas vezes me estagno

Poucas vezes de inércia.

Percebendo isso não me sinto

sinônimo de covardia

Sou superação diária.

Comprovei que tudo que já foi escrito sobre o amor é verdade. Shakespeare disse: "as buscas terminam com o encontro dos apaixonados". Que idéia maravilhosa! Pessoalmente, eu nunca passei por nada parecido com isso. Mas estou convencida de que Shekespeare já. Suponho que penso no amor mais do que deveria; me admira o grande poder do amor em alterar e definir as nossas vidas. Shekespeare também disse que o amor é cego. E disso eu sei bem... Para alguns, sem explicação, o amor se apaga. Para outros o amor se vai.. ou brota quando menos se espera, mesmo que seja só por uma noite. No entanto, existe outro tipo de amor. O mais cruel... aquele que quase mata suas vitimas. Chama-se "amor não correspondido". E nesse tipo, sou experiente. A maioria das histórias de amor falam das pessoas que se amam mutuamente. Mas, o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aqueles que se apaixonam sozinhos? Somos vitimas de uma relação unilateral. Somos os amaldiçoados dos amantes, somos os não amados. Os mortos vivos, os deficientes sem estacionamento reservado, de mão única! 

terça-feira, 22 de setembro de 2009

E eu, que deixei de escrever sobre tantas coisas, por tolices, nada mais que tolices.Ah, eu, que guardei comigo tantas palavras que podiam ter sido soltas...
Não mais.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"Dispense namoradas, mas não dispense o amor, porque este estara sempre a postos., viver sem amor por uns tempos é normal, viver sem amor para sempre é azar ou incompetência, mas não pode ser uma escolha, nunca. Escolher não amar é suicídio simbólico, é não ter razão para existir, não me venha falar de amigos e familia e cachorros, essas compensações amorosas sofisticadas, mas diferentes, estou falando de homens e mulheres que não se conhecem até que um dia, uau.. acontece.Segunda uma história.., uma mulher ama profundamente, é amada profundamente, as duas dormem emboladas e se gostam de uma forma indecente, de tão certo que dá a relação, e de tão gostosa que são inclusive as brigas., tudo funciona como um relógio que ora atrasa, ora adianta, mas não para, um tiquetaque excitante que ela não divulga para as amigas, não espalha, adivinhe por quê: culpa.., morre de culpa desse amor que funciona, desse amor que é desacreditado em matérias de jornal e em pesquisas, desse amor que deram como morto e enterrado, mas que na casa dela vive cheio de gás e ameaça ser eterno., culpa, a pobre mulher sente, e mais: sente medo, nem sabe de quê, mas sente... medo de não merece-la, medo de perde-la, medo do dia seguinte, medo das estatisticas, medo dos exemplos das outras mulheres. A questão é.., enquanto eu continuo sendo uma criatura feliz e apaixonada, sou ao mesmo tempo infeliz e temorosa porque sinto aquilo que tanta gente busca e pouco encontra: o tal amor como se sonha."

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Muitas pessoas sonham com um mundo melhor e mais bonito, um mundo mais próspero, humilde, sem guerras, onde a paz domina todos os continentes e corações de todos os povos. Mas será que isso é realmente possível? Será que é válido gastarmos horas discutindo sobre mudanças que devem ser feitas para que nosso mundo seja melhor?
Eu acredito que não adianta planejarmos um mundo melhor se nós continuarmos amassando uma folinha de papel e jogá-la no chão, contar uma mentirinha boba só pra evitar problemas futuros, passar a perna no colega de trabalho ou de sala de aula pra eu me sair bem, gastar sem consciência, esquecer que há outros seres no mundo por puro egoísmo.
O ser humano é muito metido à besta... Adora dar discurso mas na hora de coloca-lo em prática, não acontece nada. Somos racionais mesmo? Sabemos que a sociedade está um caos, e o que fazemos para reverter essa situação? Falamos!
Será que a solução está em só gastar saliva e alugar os ouvidos dos outros? É claro que não.
Não basta apenas prepararmos um discurso lindo e um texto bem elaborado apresentando melhorias para a humanidade se não mudarmos primeiro nosso modo de ver a vida.
Se as pessoas apenas soubessem que com o nosso amor poderíamos mudar o mundo. Elas não sabem, elas não vêem. Você é uma delas?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

"Se ao menos dessa revolta, dessa angústia, saísse alguma coisa que prestasse.
(...)
Mas não sai nada. Nada. Nem uma lágrima."

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Não sei porque voltei a escrever, faz tanto tempo que não me arrisco a escrever alguma coisa, tudo tem saído uma porcaria. Eu não sei se tenho alguma coisa interessante pra contar, ou especial, sei lá... Senti uma necessidade de escrever alguma coisa, me expressar, entende?

Eu não sei o que eu estou sentindo de verdade nos últimos tempos, é estranho não ter certeza do que você mesma sente. Não faço ideia se estou passando por uma fase boa ou não.

Sou muito errada por sempre me permitir me envolver em qualquer situação, é por isso que eu sempre quebro a cara. Não penso muito quando estou me "ferrando", acho que tudo vai dar certo, me envolvo em uma nuvem de fumaça que me cega por completo...

O que falar? Nada... Não tenho nada pra falar com clareza, porque eu não tenho os pensamentos organizados de uma forma realmente transparente na minha cabeça.

Odeio passar por essas fases, mas o que é incrível é que eu passo por esas fases todos os meses.





Porra, odeio quando as pessoas cortam meu pensamento com comentários idiotas e fúteis.

Tô de saco cheio de gente idiota e fútil.

ESTOU DE SACO CHEIO DAS PESSOAS QUE ME CERCAM

SACO

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